Mas um dos motivos foi a falta que eu sinto dos meus amigos. E o fato deles não sentirem falta de mim, da nossa companhia, da minha casa. Eu sempre tentei com tanto afinco manter todos juntos, ligando, combinando, chamando. E o resultado sempre foi frustração, da minha parte, claro. O Thi fala que as coisas mudam, que as pessoas se afastam, que é normal. Eu não concordo e não acho que é normal. Como isso não aconteceu comigo? Eu não mudei, não me afastei. Estou aqui.
Claro que eu me refiro a pessoas específicas, que certamente se identificariam ao ler esse post, mas elas não devem sequer ler este blog. E honestamente, I don't care. O objetivo desse post é me desprender e deixar essa mágoa para trás. Tchau.
Acho que nem preciso me referir aos que não se enquadram no parágrafo acima. Estão sempre presentes (nem sempre fisicamente) e me fazem muito feliz por ter amigos assim.
Pronto, passou. Já estou me sentindo melhor.
3 comentários:
Oi, Paula
Estou adorando ler seu blog. É muito divertida a forma como você escreve.
Me identifiquei muito com esse post sobre os amigos. Saiba de uma coisa: não é só com você. Eu sofro com isso também.
Meu marido sempre me critica quando fico chateada com esse assunto, fala pra eu me dedicar ao que interessa (no caso, ele sempre se refere a ele e Sofia)e não ficar esperando nada dos outros. Eu ainda não consegui, mas quem sabe um dia...
Adoro ter os amigos por perto, mas depois de casada e, principalmente, depois de filhos, a sensação é de que cada vez todos vão ficando mais distantes...
beijos
Aline
aaah paulets, no fica assim!!! vc tem a mim, nossa amizade esquisitissima a distancia via marilia, ahahahaha!
te adoro, e super aceito um convite pra ir na sua casa ficar de bobeira
Ô, Paula, eu sinto sua falta pra caralho. Sua, do Thi, do Bissa, da Má (apesar de ela ser uma desnaturada e não merecer)... E eu sempre falo pra todo mundo aqui em BH pra acessar seu bloque e comprar seus bolos. E sempre falo que quando eu crescer, eu quero ter uma casa charmosa igual a de vocês. Mas como dizia aquele doido do Guimarães Rosa, "o correr da vida embrulha tudo"... E às vezes até que é bom pra gente lembrar que "saudade assim até que é bom pro cabra se convencer que é feliz sem saber"... Um abraço apertadão!
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